POLÍCIA

Bando fortemente armado explode agência, ataca quartel e mata policial em Pompéu

Um policial militar morreu e outro ficou gravemente ferido na madrugada desta terça-feira (5), após bando fortemente armado invadir a cidade de Pompéu, na região Centro-oeste de Minas, explodir agência bancária e atirar contra o quartel da PM.

De acordo com a Polícia Militar, o alvo dos criminosos era a agência do Banco do Brasil, no Centro da cidade. Em três veículos, se dividiram em dois grupos, sendo um na direção da unidade bancária, e outro rumo ao quartel da PM.

Ao chegarem na unidade militar, atiraram diversas vezes contra os policiais que estavam no local. Dois militares foram atingidos pelos disparos. Um deles não resistiu aos ferimentos e morreu. Capsulas de fuzil e calibre .12 foram encontradas por policiais após o tiroteio.

Após explodirem os caixas-eletrônicos da agência, fugiram atirando para o alto, conforme testemunhas disseram à polícia. 

Militares de outros batalhões foram deslocadas para a cidade, em apoio às buscas na região. 

Outro ataque

O município de Arcos, também na região Centro-Oeste do Estado, viveu uma madrugada tensa na segunda-feira (4). Bandidos explodiram caixas eletrônicos e fizeram 12 pessoas de reféns, no Centro da cidade. 

Segundo a Polícia Militar, os suspeitos chegaram em três veículos: uma caminhonete Nissan Frontier, um Toyota Corolla e um Fiat Strada, todos de cor prata, no cruzamento da avenida Governador Valadares com rua Donato Rocha, onde ficam as agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal. 

Cerca de 12 pessoas que estavam em uma lanchonete ao lado dos bancos foram feitas reféns, sendo obrigadas, sob ameaça de morte, a acompanharem a ação criminosa.

Usando os reféns como escudo humano, os infratores se dividiram em grupos nas esquinas e começaram uma série de disparos, com fuzil, pistola semiautomática e espingarda calibre 12. 

Câmeras do sistema Olho Vivo registraram parte da ação, mas logo depois, foram destruídas pelos bandidos. Os policiais foram ao local e, em um primeiro momento, para evitar um confronto e colocar em risco a vida dos reféns, ficaram observando de longe. 

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