GERAL

Grupos de Câmara da Academia Filarmônica apresentam-se no Memorial Minas Gerais Vale

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Grupos de câmara da Academia Filarmônica apresentam-se no dia 7 de dezembro, às 19h e às 20h30, no projeto Filarmônica no Memorial – Música de Câmara, no prédio do Memorial Minas Gerais Vale, no Circuito Liberdade, em Belo Horizonte (MG). No repertório, obras de Couperin, Zabel, Tournier, Beethoven, Villa-Lobos, Lebedev e Jônatas Reis. A entrada é gratuita, sujeita à lotação da sala. Os ingressos, um par por pessoa, devem ser retirados no dia do concerto, uma hora antes de cada apresentação, no Memorial Minas Gerais Vale. A capacidade do espaço é de 82 lugares.

Este projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio: Memorial Minas Gerais Vale e Circuito Liberdade. Realização: Instituto Cultural Filarmônica, Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de MG, Governo de Minas Gerais, Ministério da Cultura e Governo Federal.

Serviço:

ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS

TEMPORADA 2023

Filarmônica no Memorial – Música de Câmara

Memorial Minas Gerais Vale

Gratuito

Filarmônica no Memorial – Música de Câmara (4)

7 de dezembro (quinta-feira, às 19h e às 20h30)

 

Grupos de câmara da Academia Filarmônica

PROGRAMA

 

COUPERIN      Les Goûts-réunis: Sétimo Concerto (Excertos)

Laila Rodrigues, oboé

Juliana Santos, fagote
MENTOR: Adolfo Cabrerizo

 

ZABEL               Junto ao chafariz, op. 23

Ana Luíza Cicarini, harpa

MENTORA: Clémence Boinot

 

TOURNIER         Pela Manhã (Estudo de concerto)

Ana Luíza Cicarini, harpa

MENTORA: Clémence Boinot

 

BEETHOVEN    Sonata para violino e piano nº 5, op. 24, “Primavera”: Allegro

Larissa Josué, violino

Marcelo Corrêa, piano

MENTOR: Rommel Fernandes

 

VILLA-LOBOS    Pequena Suíte

Guilherme Gonçalves, violoncelo

Marcelo Corrêa, piano

MENTOR: Philip Hansen

 

LEBEDEV         Allegro de Concerto para tuba e piano

Daniel Miranda, tuba

Marcelo Corrêa, piano

MENTOR: Rafael Mendes

 

J. REIS              Sonata Brasileira para fagote e piano

Juliana Santos, fagote

Ludmilla Cunha, pianista convidada

MENTOR: Adolfo Cabrerizo

Mais informações: www.filarmonica.art.br e www.memorialvale.com.br

 

A Orquestra Filarmônica de Minas Gerais foi fundada em 2008 e tornou-se referência no Brasil e no mundo por sua excelência artística e vigorosa programação. 

Conduzida pelo seu Diretor Artístico e Regente Titular, Fabio Mechetti, a Orquestra é composta por 90 músicos de todas as partes do Brasil, Europa, Ásia e das Américas. 

O grupo recebeu numerosos menções e prêmios, entre eles o Grande Prêmio da Revista CONCERTO em 2020 e 2015, o Prêmio Carlos Gomes de Melhor Orquestra Brasileira em 2012 e o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Artes (APCA) em 2010 como o Melhor Grupo de Música Clássica do Ano. 

Suas apresentações regulares acontecem na Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, em cinco séries de assinatura em que são interpretadas grandes obras do repertório sinfônico, com convidados de destaque no cenário da música orquestral. Tendo a aproximação com novos ouvintes como um de seus nortes artísticos, a Orquestra também traz à cidade uma sólida programação gratuita – são os Concertos para a Juventude, os Clássicos na Praça, os Concertos de Câmara e os concertos de encerramento do Festival Tinta Fresca e do Laboratório de Regência. Para as crianças e adolescentes, a Filarmônica dedica os Concertos Didáticos, em que mostra os primeiros passos para apreciar a música de concerto. 

A Orquestra possui 12 álbuns gravados, entre eles quatro que integram o projeto Brasil em Concerto, do selo internacional Naxos junto ao Itamaraty. O álbum Almeida Prado – obras para piano e orquestra, com Fabio Mechetti e Sonia Rubinsky, foi indicado ao Grammy Latino 2020.

Ainda em 2020, a Filarmônica inaugurou seu próprio estúdio de TV para a realização de transmissões ao vivo de seus concertos, totalizando hoje mais de 80 concertos transmitidos em seu canal no YouTube, onde se podem encontrar diversos outros conteúdos sobre a orquestra e a música de concerto.

A Filarmônica realiza também diversas apresentações por cidades do interior mineiro e capitais do Brasil, tendo se apresentado também na Argentina e Uruguai. Em celebração ao bicentenário da Independência do Brasil, em 2022, realizou uma turnê a Portugal, apresentando-se nas principais salas de concertos do país nas cidades do Porto, Lisboa e Coimbra, além de um concerto a céu aberto, no Jardim da Torre de Belém, como parte da programação do Festival Lisboa na Rua, promovido pela Prefeitura de Lisboa.

A sede da Filarmônica, a Sala Minas Gerais, foi inaugurada em 2015, sendo uma referência pelo seu projeto arquitetônico e acústico. Considerada uma das principais salas de concertos da América Latina, recebe anualmente um público médio de 100 mil pessoas.

A Filarmônica de Minas Gerais é uma das iniciativas culturais mais bem-sucedidas do país. Juntas, Sala Minas Gerais e Filarmônica vêm transformando a capital mineira em polo da música sinfônica nacional e internacional, com reflexos positivos em outras áreas, como, por exemplo, turismo e relações de comércio internacional.

Sobre o Memorial Minas Gerais Vale 

O Memorial Minas Gerais Vale, um dos espaços culturais do Instituto Cultural Vale, já recebeu mais de 1,1 milhão de pessoas, de todos os lugares do Brasil e de outros continentes. São mais de 1.600 eventos realizados e cerca de 200 mil pessoas em visitas mediadas. Integra o Circuito Liberdade, em Belo Horizonte, um dos maiores complexos de cultura do Brasil. Caracterizado como um museu de experiência, com exposições que utilizam arte e tecnologia de forma intensa e criativa, é um dos vencedores do Travellers’ Choice Awards do TripAdvisor. Na curadoria e museografia de Gringo Cardia, cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam os visitantes do século XVIII ao século XXI. Mais que um espaço dedicado às tradições, origens e construções da cultura mineira, o Memorial é um lugar de trânsito e cruzamento entre a potência da história e as pulsações contemporâneas da arte e da cultura, onde o presente e o passado estão em contato direto, em permanente renovação. É vivo, dinâmico, transformador e criador de confluências com artistas independentes e com diversos segmentos da cultura mineira.

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